quarta-feira, 31 de março de 2010

Africa, Copa e infra estrutura


$ De acordo com o sitio http://jogodenegocios.blog.terra.com.br/:

“A Fifa Investiu 30 bilhões de Randes em equivalente a 2,6 bilhões de Euros no câmbio de hoje. Esse é o custo até agora dos 10 estádios da Copa da África - construção, reformas e infraestrutura.”
“Em 2006, Trevor Manuel, então Ministro das Finanças, chegou a declarar que 5 bilhões de rands (430 milhões de euros) seriam suficientes para cobrir os gastos com infraestrutura.”

$ E de acordo com o sítio
http://www.sportmarketing.com.br/ :

“O governo da África do Sul pretende gastar cerca de 30 bilhões de Randes (Cerca de R$ 6,363 Bilhões) para organizar a copa do mundo 2010. Dois terços do valor, segundo a previsão, seriam para investimento em infra-estrutura.”


$ E também de acordo com o sítio
http://www.espbr.com/noticias/gasto-estadio-final-copa-superou-orcamento_limao/relacionadas :

“As autoridades de Johannesburgo revelaram (...) que a construção do Estádio Soccer City, que vai sediar a decisão da Copa do Mundo da África do Sul, superou em US$ 133 milhões o orçamento inicial.”
“A cidade de Joannesburgo anunciou que estourou o orçamento inicial em US$ 133 milhões, segundo autoridades locais. O vereador Parks Tau disse (...) que o Soccer City custou US$ 424 milhões.”
“O governo da África do Sul informou (...) que investiu 33 bilhões de rands, o equivalente a R$ 7,5 bilhões, em obras para a Copa do Mundo. A maior fatia dos gastos, cerca de 75%, foi destinada ao sistema de transporte (R$ 2,95 bi) e aos estádios (R$ 2,65 bi).”

A Copa da África do Sul será a primeira a ser realizada no continente africano. Por poucos votos, o país não sediou a Copa de 2006. A eleição para a sede foi bastante controversa, com suspeita
de compra de votos a favor da Alemanha.

A votação para a primeira Copa do Mundo na África foi o resultado natural da perda da África do Sul da sede da Copa anterior. Este será o maior evento esportivo no continente africano, que até então não sediou nenhuma Copa do Mundo nem Olimpíadas.

Aí nos vem a pergunta:

"Você acha que a Copa do Mundo, sendo na África, ajudará em sua infraestrutura?"
§ Professor João Luiz Peçanha Couto (do Granbery):
“Depende de como o dinheiro será usado. Se cair em mãos erradas ninguém será beneficiado.”
§ Claudiney de Oliveira:
“Com certeza que sim.”
§ Sandra Ferreira:
“Por pouco tempo, porque assim que a Copa acabar o país voltará ao normal.”

§ Osmar Péricles
“Sim, pois iria gerar renda maior no país por algum tempo.”
§ Fernando Ferreira:
“Poderia ajudar, mas isso é problema deles.”
§ José Maria Ferreira:
“Sim, porque iria popularizar o país, abrindo caminho para novas melhoras e desenvolvimento.”
§ Celisnei Nunes Gonçalves:
“Eu acho que não, porque não é muita gente que irá ver a copa”.

Pesquisa e Redação: Antonio Pedro, João Gabriel.
Imagens: João Gabriel.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Terror no Rio de Janeiro


Como pode ser visto nas manchetes e notícias, o Rio de Janeiro (sede das Olimpíadas de 2016), tem sido tomado pelo terrorismo. Podemos definir o terrorismo como uma estratégia política que consiste no uso de violência física ou psicológica. Ele é feito por indivíduos ou grupos políticos. A estratégia, ao se fazer o “terror”, é realizar estragos psicológicos que ultrapassem a segurança das vítimas. A luta entre guerrilhas é frequentemente associada ao terrorismo quando seu principal objetivo é utilizar a violência para combater forças maiores. Segundo um estudo do Exército dos Estados Unidos da América de 1988, não existe uma única definição para a palavra terrorismo, mas muitas delas são “bem-vindas”.

Existem variados tipos de atentados que assustam o Rio de Janeiro. Alguns deles são: briga de gangues, tiroteios, assaltos com ou sem reféns, explosões, roubo de veículos, e mais.

Pesquisamos em alguns jornais notícias sobre o terror na cidade carioca. Algumas importantes informações que encontramos neles são que o Rio de Janeiro tem seu dia-a-dia muito violento. Mas o governo colocará para escoltar as ruas da cidade 400 agentes, esquadrões antibombas, ajuda do Serviço Aéreo Espacial (SAER) e um grupo de policiais treinados com a SWAT. Também a CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais), órgão da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, estará empenhada na repressão à violência. Tudo isso será usado para proteger a cidade na época das Olimpíadas.

Também estão incluídas no terrorismo situações como o tráfico de drogas, que movimenta, de acordo com a Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro, cerca de R$ 316.633 por ano. O lucro obtido pelos traficantes, em geral, é de R$ 130.000, mas eles têm de suportar altos gastos (de R$ 121 a R$ 218 milhões por ano) com a reposição de armas e com a compra de diversos produtos.

Outro fator que se encaixa como terrorismo são as milícias. São grupos de criminosos, policiais ou bombeiros que controlam várias favelas no Rio de Janeiro. Essas milícias oferecem aos moradores proteção. Porém, conforme denúncias de residentes, esses grupos utilizam de violência e a extorsão. Além da cobrança em dinheiro aos residentes, eles controlam o fornecimento de alguns serviços aos moradores, como gás e eletricidade, dentre outros.

Nós do grupo estamos preocupados com o “terror” no Rio de Janeiro. A cidade enfrentará muitos problemas para conter o terrorismo em 2016 (ano das Olimpíadas no Rio). Achamos também que a atitude do governo é boa, mas só com a conscientização da população é que se terá uma cidade tranquila para receber os Jogos Olímpicos.

Incêndio de ônibus

Pessoa sendo presa

Ronda policial

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Terrorismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Milícias
Reportagem do jornal “O Dia”

Redação:

Bruno Pereira Nunes;
Felipe Furtado Santos;
Gabriel Teperino Persegoni Figueira;
Guilherme César Chaves Julião;
Miguel Wenzel de Vasconselos Santos;
Yann Marzini Valente.

Pesquisa:

Bruno Pereira Nunes
Felipe Furtado Santos

Gabriel Teperino Persegoni Figueira

Guilherme César Chaves Julião

Busca de Imagens:

Bruno Pereira Nunes
Gabriel Teperino Persegoni Figeira

Turma: 7M4 / Professor: João

quinta-feira, 18 de março de 2010

Gostaria de começar esse texto explicando a você caro leitor o que significa a expressão “Aliciamento de menores” que seria a exploração de menores de idade tanto sexualmente, fisicamente ou psicologicamente. Desta forma como muitos de você sabem existe no Brasil um número considerável de crianças e adolescentes explorados, mas isso pode mudar.
A ação funciona por todo país. Em 2009 uma quadrilha de aliciamento de menores foi desarticula no Macapá (norte de Pernambuco), com uma operação policial que teve inicio às 3h da madrugada para cumprir quatro mandatos de prisão. O chefe da quadrilha é Domingos Sávio Travassos de Morais, 49 anos.
Ele é o dono de um motel que seria usado para realizar os encontros das adolescentes com adultos. Ele foi detido por volta das 5h. Os outros integrantes do grupo também foram detidos: João Paulo de Vasconcelos, 23 anos, José Givanildo Januário da Silva, 25 anos, e Severino Antônio Martins Filho, 26 anos. Na casa de José Givanildo, a polícia ainda encontrou uma espingarda e um revólver calibre 12.
Mas ainda existem formas mais imperceptíveis de prostituição infantil a própria internet é uma delas A globalização está ligada ao acontecimento da internet na propagação de dados em tempo real (informações, fotografias, vídeos e documentos de texto, por exemplo). O crescimento descontrolado da internet facilitou a prática de atividades ilegais, como a divulgação de pornografia infantil. Muitos dos que adquirem material desta natureza são pedófilos que eventualmente podem ou não molestar crianças. O entendimento da mentalidade destes é primordial para pais e responsáveis. Bem como para os legisladores. O conteúdo das leis referentes à proteção da criança e do adolescente apresenta-se falho, fato que propiciou aos pedófilos realizarem permuta e comércio de pornografia infantil, bem como de crianças.
Bem perto de nós, atos desumanos chocaram a população do Distrito Federal. Padrasto foi o autor de investida contra adolescente de doze anos; felizmente, não chegou a ser consumado o atentado. O mesmo desfecho não teve o caso de menina de apenas sete anos que foi estuprada e estrangulada por homem de 26 anos. A dureza de coração e os requintes de violência frustraram naquela adolescente a lembrança de uma vida feliz; na menina puseram fim à vida e ao sonho de crescer.
Provavelmente não haverá mais como descrever atos tão terríveis, mas a maldade parece ser inesgotável: pesquisa realizada pelo laboratório de Estudos da Criança da Universidade de São Paulo revela que cem crianças morrem por dia no Brasil vítimas de maus-tratos - negligência, violência física, abuso sexual e psicológico.
Esse tipo de violência e exploração contra menores não é prerrogativa de nossos tempos, contudo é de estarrecer o número crescente de casos reportados, bem como a idade cada vez mais baixa das vítimas. Já há notícias de meninas e meninos de cinco a sete anos.
Infelizmente este não é o único tipo de exploração infantil também a questão do trabalho infantil que atua forte principalmente no nordeste do país.
Os pequenos trabalhadores sempre foram explorados, seja nas fábricas do início do século XX, ou mesmo nas instituições teoricamente destinadas a acolhê-los, uma vez que a transformação de asilos de caridade em escolas profissionalizantes e patronatos agrícolas não visavam à melhoria da vida dos internos e sua capacitação profissional, mas sua adequação ao novo mundo industrial ao qual interessava uma mão-de-obra dócil e disciplinada.
No Brasil, a maioria das ações de combate ao trabalho infantil busca assegurar às famílias das vítimas apoio financeiro para compensar a renda até então auferida por elas. Contudo, pesquisas constatam que, aliada à permanência de grande número de crianças no trabalho, observa-se a crença das famílias, das próprias crianças, dos empregadores e até mesmo de muitos agentes encarregados do combate a esse tipo de trabalho, de que ele só trará benefícios para as crianças. Neste sentido, avalia-se, as ações de combate encontram-se comprometidas em face de aspectos subjetivos afirmativos do trabalho, de modo que seu sucesso parece condicionado ao desfilamento desses aspectos. O presente estudo oferece dados que permitem uma maior compreensão do processo social e histórico por meio do qual a ideologia do trabalho como educador, dignificante, se estabeleceu nas mentalidades do povo brasileiro e orientou as políticas públicas voltadas para a criança.
No Brasil, a maioria das ações de combate ao trabalho infantil busca assegurar às famílias das vítimas apoio financeiro para compensar a renda até então auferida por elas. Contudo, pesquisas constatam que, aliada à permanência de grande número de crianças no trabalho, observa-se a crença das famílias, das próprias crianças, dos empregadores e até mesmo de muitos agentes encarregados do combate a esse tipo de trabalho, de que ele só trará benefícios para as crianças. Neste sentido, avalia-se, as ações de combate encontram-se comprometidas em face de aspectos subjetivos afirmativos do trabalho, de modo que seu sucesso parece condicionado ao desfilamento desses aspectos. O presente estudo oferece dados que permitem uma maior compreensão do processo social e histórico por meio do qual a ideologia do trabalho como educador, dignificante, se estabeleceu nas mentalidades do povo brasileiro e orientou as políticas públicas voltadas para a criança.

Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro


A cidade do Rio de Janeiro será, em 2016, a sede das Olimpíadas. Mais da metade das instalações já estão construídas para os Jogos Olímpicos e as Paraolimpíadas. Segundo fontes, a economia do Brasil é atualmente a décima maior do mundo; somos o segundo maior exportador de produtos alimentícios, um dos maiores produtores de petróleo e minerais e o quinto maior mercado publicitário. Temos também níveis altos de acesso à internet. A grande força de nossa economia permitiu que o governo financiasse diretamente com U$ 700 milhões os jogos olímpicos de 2016 por meio do COJO (Comitê Organizador dos Jogos Rio-2016).

Como foi dito no parágrafo anterior, a maior parte da estrutura para os Jogos já está pronta. Estão incluídas nessas instalações verdadeiras obras primas construídas para os Jogos Pan e Parapan Americanos Rio 2007. Tais como: o Velódromo Olímpico do Rio, o Centro Nacional de Equitação, o fabuloso Estádio João Havelange, o Centro Aquático Maria Lenk, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, entre outros. E serão construídas ainda novas estruturas.

As Olimpíadas do Rio de Janeiro serão benéficas para a cidade, principalmente trazendo reconhecimento a ela. Concordamos também que as Olimpíadas do Rio vão influenciar no turismo de forma mais intensa. A opinião do grupo é que o dinheiro usado nas Olimpíadas poderia ser investido na educação, mas também vamos obter lucro com o turismo na sede brasileira.

Alguns dos projetos para as instalações nas Olimpíadas de 2016 com sede no Rio de Janeiro são:

Centro Olímpico Nacional de Treinamento

Centro Olímpico de Hockey

COT (Centro Olímpico de Treinamento)

Estádio Olímpico de Deportos Aquáticos

Fonte: http://www.rio2016.org.br/pt

Redação:

Bruno Pereira Nunes;
Felipe Furtado Santos;
Guilherme César Chaves Julião;
Yann Marzini Valente.

Pesquisa:

Bruno Pereira Nunes;
Felipe Furtado Santos;
Gabriel Teperino Persegoni Figueira;
Guilherme César Chaves Julião;
Miguel Wenzel de Vasconselos Santos;
Yann Marzini Valente.

Imagens:

Bruno Pereira Nunes;
Felipe Furtado Santos;
Gabriel Teperino Persegoni Figueira;
Miguel Wenzel de Vasonselos Santos.

Turma = 7M4 / Professor = João

Notícias do Haiti

A história

O território que atualmente corresponde ao Haiti era ocupado por índios. Os espanhóis batizaram o lugar de Espanhola, ocupando, primeiramente, a porção oriental do território. Escravizaram os índios que ali vivam, e até o final do século XVI, a população nativa foi diminuída em maioria.Os escravos africanos, influenciados pela Revolução Francesa, rebelaram-se em 1791, liderados pelo ex-escravo Toussaint L’Ouverture.
O país obteve sua independência no dia 1° de janeiro de 1804 e passou a se chamar Haiti, sendo a primeira República Negra das Américas e o primeiro país latino-americano a se declarar independente.
A população haitiana enfrenta vários problemas de ordem socioeconômica. O Haiti é o país economicamente mais pobre das Américas, cerca de 60% da população é subnutrida e mais da metade vive com menos de 1 dólar por dia.
Em janeiro de 2010, um terremoto de magnitude 7,0 na escala Richter atingiu o país, provocando uma série de feridos, desabrigados e mortes. Estima-se que mais de 120 mil pessoas morreram em consequência desse terremoto.










Bandeira do Haiti-foi adotada em 25 de fevereiro de 1986.

Dizem que a bandeira vermelha e azul foi primeiramente criada durante a revolução do país contra a França. Os rebeldes removeram a faixa branca da tricolor francesa e usaram como sua bandeira, mas com as faixas dispostas horizontalmente, ao invés de verticalmente como na bandeira francesa.
De 25 de maio de 1964 a 25 de fevereiro de 1986, durante a ditadura familiar de François e Jean-Claude Duvalier, o país teve uma bandeira diferente, em vermelho e preto, e dividido verticalmente, não horizontalmente.







A religião usada na região

O catolicismo romano é a religião de estado, seguido pela maioria da população. Hoje, devido a várias conversões ao protestantismo, esse é agora a segunda mais popular religião do país. Muitos haitianos também praticam tradições vodu, sem ver nelas nenhum conflito com a sua fé cristã. Curiosidade:A padroeira do Haiti, na Igreja Católica, é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Religiões (nível de porcentagem):

· Católicos: 64%

· Protestantes: 23,6%

· Vodou haitiano: 5%

· Sem filiação: 5%

· Outras: 2,4%.

Tragédia no Haiti

Após o tremor de magnitude 7, o mais forte a atingir o país em mais de 200 anos, milhares de mortes ocorreram. O terremoto destruiu o palácio presidencial,escolas, hospitais e favelas do país. A cidade mais afetada por este fenômeno da natureza foi Porto Princípe.
Os governos do Brasil e de outros paises, além de muitas pessoas físicas, se chocaram com essa desgraça e se prestaram a ajudar o povo atingido. Não apenas financeiramente mas também moralmente.
UM GESTO DE SOLIDARIEDADE ATINGIU O PAÍS!!



















Fonte: Sites
Brasil Escola- http://www.brasilescola.com/
Wikipédia- http://www.wikipedia.org/
Portal São Francisco- http://www.portalsaofrancisco.com.br/
Abril.com- http://www.abril.com.br/

Componentes:
Daniele Amorim- contribuiu para a procura e seleção das imagens;
Larissa Costa- produção do blog e resumo da pesquisa;
Larissa Carvalho- pesquisa das imagens e seleção das mesmas;
Marcela Dalpra- pesquisa dos textos e resumo do mesmo;
Milena Santana- pesquisa dos textos;
Hugo Knippe- pesquisa de texto.



Copa do Mundo 2010





A República da África do Sul desde as eleições de 1994, o país é dividido em nove estados que acompanham suas linhas tribais, como Western Cape, Eastern Cape, Northern Cape, North-West Province, Gauteng, Limpopo, Mpumalanga, KwaZulu-Natal e Free State.






Apesar de a África do Sul ter 11 línguas oficiais, o inglês, com o sotaque local sul-africano, é o idioma mais falado. Os outros dez incluem Afrikaans (um dialeto derivado do holandês), Ndebele, Sotho do Norte, Sotho do Sul, Swati, Tsonga, Tswana, Venda, Xhosa e Zulu.






A moeda da África do Sul é o Rande. As notas vêm em R10, R20, R50, R100 e R200, não muito diferente do Brasil. Atualmente, um real,a moeda corresponde a 3,37 randes.






Durante o apartheid, os negros sul-africanos foram obrigados a morar em áreas separadas dos brancos. Essas áreas, bairros chamados de townships, existem até hoje, mesmo depois do fim do apartheid, e muitas pessoas estão lutando para superar a pobreza, as más-condições de habitação e a superpopulação. Soweto, que é uma sigla para South Western Township, tem cerca de quatro milhões de habitantes, é a maior township da África do Sul e também a mais desenvolvida, com 48 instituições de educação secundária, o maior hospital do país e uma classe média próspera. As outras townships da África do Sul não são tão grandes quanto Soweto, mas também oferecem o mesmo calor humano, espírito e energia que fazem com que as visitas sejam inesquecíveis.






A bandeira nacional da República da África do Sul foi adotada a 26 de Abril de 1994. A bandeira foi concebida pelo Armeiro de Estado, F. Brownell. Uma tentativa anterior de criar uma nova bandeira, pedindo sugestões ao público, não se revelou bem sucedida. Apesar da sua novidade, a bandeira revelou-se um excelente símbolo nacional, mesmo entre os sul-africanos de pele branca, cuja bandeira veio substituir, e pode ser hoje vista com regularidade em eventos desportivos.
Diferente de alguns Países a África do Sul tem 3 capitais a
Cidade do Cabo a capital legislativa, Bloemfontein a capital judiciária e Pretória ( a capital administrativa, sede da presidência do país.






Durban, Bloefotein, Polokwane, Rastenburg, Johannesburg, Cape Town, Pretoria, Port Elizabeth e Nelspruit deixaram seu principal esporte de lado para se dedicar a outra modalidade em 2010: “o futebol”.






A África do Sul possui uma população de mais de 43 milhões de habitantes. Há. Elas são africanos negros, brancos, pardos e indianos ou asiáticos.






A África do Sul é um país independente, está situado no extremo sul do continente africano e é banhado pelos oceanos Atlântico e Índico. O território encontra-se no hemisfério sul.
O país possui mais de 50 milhões de pessoas, em uma área de 1.221.037 km².






O país tem uma grande quantidade de minérios, e também na produção de carvão mineral, manganês, ferro, cobre, platina, diamante, ouro e urânio, riquezas que são fundamentais para o desenvolvimento industrial.






A Religião na África é misturada. A maioria dos africanos é levada ao cristianismo e islamismo. Muitos também praticam as religiões tradicionais africanas. Estas religiões são freqüentemente adaptadas aos contextos culturais indígenas e sistemas de crença ou fazem religiões com conceitos do cristianismo e islamismo.


Redação Final:João Gabriel
Pesquisas:Pablo,Felipe Rodrigues,Antônio
Imagens:João Gabriel
Edição do Post:Antônio,João Gabriel